Em jeito de partilha, vou-vos deixar uma memória bonita. Há uns 7 anos atrás, quando era uma adolescente escanifobética de óculos e acne, tive a minha primeira panca platónica pelo Black...
Estão a ver o género, Patinho Feio sees Deus do Grunge a subir as escadas do Centro de Línguas e apaixona-se pelo cabelo comprido num rabo de cavalo, o buço por fazer, a camisa de flanela e o colar de anilhas... *plim plim coraçõezinhos*
(isto que sirva de exemplo: crianças, nunca desistam dos vossos sonhos!)
Assim por assim, costumava ir a um lindo site, o Balhau Mama, só para ver fotos do meu cavaleiro andante (que ainda nem sequer me conhecia).
E o Balhau Mama, hein? Ainda está de pé. Valha-nos deus.
http://balhaumama.no.sapo.pt
quarta-feira, 30 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Eu e a Ana estamos claramente a contribuir por um mundo melhor ao mesmo tempo, não sei se o prezado leitor já reparou.
Completamente desfasados no que concerne o* assunto e motivação, mas ao mesmo tempo e a contribuir por um mundo melhor, não haja dúvida.
*- deveria ser "no que concerne ao". Mas tal como o Saramago falha na pontuação, eu falharei na sintaxe apenas e só porque sim.
Completamente desfasados no que concerne o* assunto e motivação, mas ao mesmo tempo e a contribuir por um mundo melhor, não haja dúvida.
*- deveria ser "no que concerne ao". Mas tal como o Saramago falha na pontuação, eu falharei na sintaxe apenas e só porque sim.
Tenho 21 anos e sei que ainda me falta descobrir e perceber toda uma quantidade fascinante de coisas. Diria mesmo que existe uma pletora de coisas que me transcendem.
Desde o porquê de gostar de correr a meio da noite sozinho como se a minha vida dependesse disso, até ao me sentir bem em poder dizer que não bebo café\álcool ou fumo tabaco\erva\wtv.
Sou no verdadeiro sentido da palavra um StraightEdge (xXx) e não consigo perceber muito bem o porquê disso, já que a pluralidade da moral e dos bons costumes cada vez mais me confunde e surpreende.
Há toda uma série de coisas que me surpreende.
Incluindo o facto de estar a escrever aqui sobre algo que mais ninguém, para além de mim, (e até isso é de certa forma discutível) entende\quer entender.
Assim sendo, apraz-me sempre quando percepciono que há mais como eu nestas verborreias da escrita online para as massas, no que concerne posts crípticos.
....
Não me estendendo mais na minha demanda por palavras assaz caras (juro que assaz e conjecturar (é já a seguir) serão as últimas palavras beligerantes que usarei) que fazem com que o autor deste gargantuano texto passe por não mais que um pseudo-intelectual completamente perdido tanto em lógica argumentativa como em sanidade, questiono, qual Pedro I e seu grito,
Que merda de post foi esse relativo ao Seven, Ana?
Eu já nem vou cascar argumentativamente a verborreia visual sucessiva da Catarina, porque nem vale a pena..
Mas Ana... que raio foi isso?
É que nem eu, com toda a minha (e ostento-a muito orgulhosamente) falta de siso consegui vislumbrar o que raio se passou aí!
Aliás, por falar em o que "raio se passou aí", o que raio se passou aqui?
Mão
P.S. - Conjecturar
Desde o porquê de gostar de correr a meio da noite sozinho como se a minha vida dependesse disso, até ao me sentir bem em poder dizer que não bebo café\álcool ou fumo tabaco\erva\wtv.
Sou no verdadeiro sentido da palavra um StraightEdge (xXx) e não consigo perceber muito bem o porquê disso, já que a pluralidade da moral e dos bons costumes cada vez mais me confunde e surpreende.
Há toda uma série de coisas que me surpreende.
Incluindo o facto de estar a escrever aqui sobre algo que mais ninguém, para além de mim, (e até isso é de certa forma discutível) entende\quer entender.
Assim sendo, apraz-me sempre quando percepciono que há mais como eu nestas verborreias da escrita online para as massas, no que concerne posts crípticos.
....
Não me estendendo mais na minha demanda por palavras assaz caras (juro que assaz e conjecturar (é já a seguir) serão as últimas palavras beligerantes que usarei) que fazem com que o autor deste gargantuano texto passe por não mais que um pseudo-intelectual completamente perdido tanto em lógica argumentativa como em sanidade, questiono, qual Pedro I e seu grito,
Que merda de post foi esse relativo ao Seven, Ana?
Eu já nem vou cascar argumentativamente a verborreia visual sucessiva da Catarina, porque nem vale a pena..
Mas Ana... que raio foi isso?
É que nem eu, com toda a minha (e ostento-a muito orgulhosamente) falta de siso consegui vislumbrar o que raio se passou aí!
Aliás, por falar em o que "raio se passou aí", o que raio se passou aqui?
Mão
P.S. - Conjecturar
sábado, 19 de abril de 2008
Preso no elevador durante 41 horas
Nicholas White estava a trabalhar fora de horas numa sexta feira de Outubro de 1999. Saiu para fumar um cigarro e deixou o seu casaco no escritório pensando que voltava pouco tempo depois. Ficou 41 horas preso num elevador.
O vídeo, acelerado, está aqui, e mete peninha mesmo demorando pouquíssimo tempo e o senhor White mais parecer um boneco dos Sims.
O vídeo, acelerado, está aqui, e mete peninha mesmo demorando pouquíssimo tempo e o senhor White mais parecer um boneco dos Sims.
Sorry!
Afinal a nova ortografia sempre entrou em vigor!!
Num qualquer corredor do Centro, perto de si.
Saudações,
Cat
sexta-feira, 18 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
A Bomba
Venho aqui partilhar convosco uma bela estória da minha atribulada, demente e contra-rotineira vida.
Estava eu confortavelmente sentado em casa , quando soa a campainha. Desloco-me até a porta, abro-a, e dou de caras com o Zé, o meu vizinho da frente.
Erguendo o objecto presente na imagem acima, diz-me:
- “Isto é teu?”
- “Ah! Nem tinha dado por perdê-lo!” - Sim, eu tenho variadíssimos problemas e distúrbios, entre os quais distracção aguda crónica.
- “Pois! Estava ali em baixo em cima do correio! A vizinha de cima ia chamar a POLÍCIA porque pensava que era uma BOMBA!”
Não sei bem o que julgar ou culpar, se os media por andarem a enlouquecer o mundo com esta ideia do “terrorista em cada esquina”, se a deusa Fortuna por me rodear de loucos, ou a mim próprio por deixar um simples circuito de conversão analógica digital cair em vistas erradas.
Bah!
Feito parvo com o mundo,
Nuno Escudeiro
segunda-feira, 14 de abril de 2008
É urgente mudar!!
Para que não fiques calado com o que te atormenta;
Para que sejas pró-activo no teu futuro;
Para que moldes o mundo com as tuas próprias mão;
Assina:
http://www.petitiononline.com/BBGP/petition.html
Para que sejas pró-activo no teu futuro;
Para que moldes o mundo com as tuas próprias mão;
Assina:
http://www.petitiononline.com/BBGP/petition.html
And I ain't see your sunshine, since, I don't know when....
Ao ver a foto do post que me antecede, revivi os saudosos tempos de sensualidade que, outrora, o Sr. João Luís emanava...
Passou-me tudo pela mente, qual flash de purgatório. E como nunca é demais relembrar, deixem-me escrutinar o vosso cérebro, bem até ao fundo do vosso lóbulo temporal direito:
Naquele corpo de gigantone, substituamos o cabelo. O Sr. Blackball com extensões, apanhando-o num rabo-de-cavalo.
Agora o tronco; aquela velha camisona verde-tropa, ou a camisolona do Pai-Natal-Assassino; ambas largueironas, gritando “the filth and the fury” – ou lá o que eram as palavras de ordem grunge.
Nos pés aquele inconfundível calçado, e sim meus caros, era tempo em que ninguém usava allstar, mas rasgadas, velhas, sujas e malcheirosas lá estavam elas: as saudosas salsichas.
Ao peito, aquele atacador (ou lá o que era) preto, que aglomerava um número incontável de objectos metálicos, prontos a aumentar a população de tétano a qualquer momento.
E na mala, na mala lá estava, algo que ainda hoje me faz gargalhar. A mítica bola negra, que entre peidos e arrotos e saltos e gritos, amassou o vidro do laboratório de biologia.
Espero que eu ainda vá a tempo para que me perdoes pelo “Rural Dread”…
Sorry, Sorry, Sorry….
Já que nos embrenhamos nestes novos meios de expressão (quão pós-moderno da nossa parte), bora criar uma petição online pó Black voltar a ser grunge?
Que isto seja uma ode ao passado!
Devíamos combinar uma jantarada, na qual iríamos buscar o que há de velho ao armário. Eu mal posso esperar para recriar as minhas cristas manhosas e grudadas de gel.
Black Ball,
Je t’Adore
Façam favor de ser felizes,
Nuno Escudeiro
Passou-me tudo pela mente, qual flash de purgatório. E como nunca é demais relembrar, deixem-me escrutinar o vosso cérebro, bem até ao fundo do vosso lóbulo temporal direito:
Naquele corpo de gigantone, substituamos o cabelo. O Sr. Blackball com extensões, apanhando-o num rabo-de-cavalo.
Agora o tronco; aquela velha camisona verde-tropa, ou a camisolona do Pai-Natal-Assassino; ambas largueironas, gritando “the filth and the fury” – ou lá o que eram as palavras de ordem grunge.
Nos pés aquele inconfundível calçado, e sim meus caros, era tempo em que ninguém usava allstar, mas rasgadas, velhas, sujas e malcheirosas lá estavam elas: as saudosas salsichas.
Ao peito, aquele atacador (ou lá o que era) preto, que aglomerava um número incontável de objectos metálicos, prontos a aumentar a população de tétano a qualquer momento.
E na mala, na mala lá estava, algo que ainda hoje me faz gargalhar. A mítica bola negra, que entre peidos e arrotos e saltos e gritos, amassou o vidro do laboratório de biologia.
Espero que eu ainda vá a tempo para que me perdoes pelo “Rural Dread”…
Sorry, Sorry, Sorry….
Já que nos embrenhamos nestes novos meios de expressão (quão pós-moderno da nossa parte), bora criar uma petição online pó Black voltar a ser grunge?
Que isto seja uma ode ao passado!
Devíamos combinar uma jantarada, na qual iríamos buscar o que há de velho ao armário. Eu mal posso esperar para recriar as minhas cristas manhosas e grudadas de gel.
Black Ball,
Je t’Adore
Façam favor de ser felizes,
Nuno Escudeiro
domingo, 13 de abril de 2008
Porque nunca é de mais... ;)
(...) Um dia os nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos...Que eram nossos amigos! E isso vai doer tanto! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos da minha vida. E a saudade vai apertar.
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixemos que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
:: Fernando Pessoa
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